Os jornalistas da imprensa imperatrizense, Gilmário Café e Wilson Allysson.

Um aperto de mão registrado para a história. Gilmário e Wilson.

 Gilmário Café (in memoriam), foi um jornalista, articulista político e funcionário público em Imperatriz. Nasceu na cidade cearense de Molungu em 2 de agosto de 1941, faleceu em 7 de setembro de 1995, em consequência de uma descarga elétrica quando tentava concertar uma bomba hidráulica, em um poço de sua chácara no povoado Bananal, zona rural de Governador Edison Lobão MA. Em sua homenagem o prefeito de Imperatriz na época, Ildon Marques, reformou um beco de acesso à Avenida Beira Rio a partir da Avenida Frei Manoel Procópio, e o nomeou de Beco Gilmário Café. Infelizmente hoje o local está abandonado e depredado. Foi casado com a senhora Elizete Gouveia Dourado e tiveram sete filhos.

Wilson Allyson (in memoriam), foi radialista em Imperatriz, onde trabalhou como coordenador da Rádio Mirante FM nos anos 1990, sendo a principal voz  nos grandes projetos sociais desta emissora, onde era o destaque na animação das famosas gincanas, que tanto alegraram a juventude de Imperatriz. Foi presidente da Associação de Imprensa da Região Tocantina (AIRT). Faleceu em um acidente automobilístico em agosto de 1995 dias antes da partida do seu amigo Gilmário Café. 1em sua homenagem a Câmara Municipal de Imperatriz deu seu nome à sua sala de imprensa.

Foto: Jornal O Progresso. Imperatriz MA.

Fonte do texto: Enciclopédia de Imperatriz, Edmilson Sanches. Páginas 309 e 370.

Antiga Igreja Nossa Senhora de Fátima - Imperatriz Maranhão início dos anos 1960.

Antiga Igreja Nossa Senhora de Fátima, em fotografia do início dos anos 1960, onde pode se notar materiais de construção das obras do templo atual.

Igreja de Fátima no início dos anos 1960, vendo ao lado o antigo e frondoso cajueiro.


Corria o ano de 1952 e Frei Epifânio da Abadia, aquele mesmo que nomeia o estádio municipal, solicita à Prefeitura uma área no final da Rua Godofredo Viana, na época pontuada por pequenos casebres que se avolumavam nas cercanias da área que futuramente seria a Avenida Getúlio Vargas, para a construção de uma capela e de um espaço que seria a futura pracinha. Sendo atendido em sua nobre solicitação, e com a ajuda de habitantes da pequena Imperatriz, que doaram materiais de construção, tais como palhas para cobertura e madeiras (caibros e forquilhas), usadas na construção do pequeno templo. É, a primeira edificação no local foi feita de palhas, ao lado do velho e frondoso cajueiro que aparece em uma das imagens acima. 


Em 15 de agosto de 1953, Frei Epifânio lidera a procissão de inauguração e entronização da imagem de Nossa Senhora de Fátima, saindo da Igreja de Santa Teresa após celebração da santa missa, em direção ao pequeno templo coberto de palhas, evento este que é tido como marco de fundação da Comunidade de Nossa Senhora de Fátima. 


Com o crescimento da comunidade, Frei Epifânio com recursos vindos da Itália e, ajuda da população católica local,  realizou seu sonho de construir o pequeno templo com tijolos e telhas, produzidos nas olarias localizadas nas proximidades, onde hoje é a atual Avenida Beira Rio. Construída a igreja de tijolos, no alto da torre havia um campanário (sinos), que alertava a todos o horário das missas.


No dia 15 de agosto de 1964, foi colocado a pedra fundamental onde seria erigida a atual Igreja Nossa Senhora de Fátima, hoje Catedral Nossa Senhora de Fátima, evento que contou com a presença de Dom Cesário Alexandre Minalli, primeiro Bispo da Diocese de Carolina


A nova igreja, retratada em dois momentos acima, tinha sua frente para a Rua BR-14, atual Avenida Dorgival Pinheiro de Sousa, e fundos para a Avenida Getúlio Vargas.


Uma curiosidade, este pequeno templo resiste ao tempo e está de pé até os dias de hoje, e abriga em seu interior o Museu de Arte Sacra de Imperatriz, anteriormente funcionava no local a Livraria de Fátima.

Fotos: Arquivo Nacional, colaboração do jornalista e historiador Antônio Carlos Santiago Freitas.



Manoel Ribeiro Soares (in memoriam) - Político e empresário de Imperatriz Maranhão.

O jovem Manoel Ribeiro, ao centro, em frente à sua residência, na Avenida Frei Manoel Procópio entre as ruas Bom Jesus e Barão do Rio Branco. Infelizmente esta residência foi demolida recentemente.

 Manoel Ribeiro Soares, comerciante, político. Vereador em Imperatriz de 3 de maio de 1951 a 31 de janeiro de 1955. Nesta legislatura chegou a ser presidente da Câmara Municipal. Um dos fundadores da Associação Comercial de Imperatriz, foi eleito seu primeiro presidente em 1960. Este ilustre cidadão imperatrizense, nasceu em 19 de janeiro de 1922, filho de Francisco Ribeiro Soares e Raimunda da Rocha Soares. Faleceu em Belém Pará, no dia 12 de setembro de 1966, quando contava somente 44 anos, muito jovem. Apesar da pouca idade, Manoel Ribeiro foi um dos maiores propulsores do desenvolvimento econômico da pequena e pacata cidade de Imperatriz, quando aqui por seu isolamento, era considerada a "Sibéria maranhense", ou seja, uma cidade que não interessava a quase ninguém, praticamente isolada do resto do estado e do país, os únicos meios de transportes para se chegar e sair da cidade eram os barcos que navegavam no caudaloso Rio Tocantins, "porta" de entrada e saída da cidade. Empresário e industrial nesta difícil época, administrava os estabelecimentos comerciais da família, assim como mantinha industrias de beneficiamento de arroz e algodão, exportando  para Belém através do Rio Tocantins, toda sua produção. Após a inauguração da precária mas eficiente estrada carroçável até a cidade de Grajaú, uma obra do então prefeito Simplício Moreira (seu sogro), Manoel Ribeiro foi o primeiro empresário a fazer compras para seu estabelecimento comercial, diretamente na distante cidade de Recife (PE), mas com os preços 35% mais baratos que as compras efetuadas tradicionalmente na cidade de Belém (PA), muito mais próxima geograficamente. No final dos anos 1950, inaugurou o Cine Muiraquitã, o Bar e Sorveteria Muiraquitã, que se tornaram por muitos anos as principais opções de divertimento para a população da pequena Imperatriz. Na área da educação, foi um dos maiores colaboradores da criação do Ginásio Bernardo Sayão, um dos mais importantes estabelecimentos de ensino da cidade nas décadas de 1960 a 1980. Casado com Izabel  Moreira Ribeiro (in memoriam), teve 8 filhos: Adelmam, Luís Roberto (in memoriam), Maria Lúcia, Maria do Perpétuo Socorro, Olívia Maria, Efrem, Francisco e Manoel Filho.

Fonte do texto: Enciclopédia de Imperatriz, Edmilson Sanches, página 335.
Foto: Acervo da família Cortez Moreira

Simplício Alves Moreira - Político e empresário, ex-prefeito de Imperatriz Maranhão.

Dona Olívia Cortez Moreira e seu esposo Simplício Alves Moreira.


Jonas Moreira, Zequinha Moreira, Augusto Moreira. Filhos de Simplício Moreira a direita da fotografia.


O jovem Simplício Alves Moreira.


Simplício Alves Moreira em sua juventude.


O jovem político Simplício Moreira.

"Santinho" fúnebre de Simplício Alves Moreira.

Simplício Alves Moreira, foi um dos mais forte empresário de Imperatriz na primeira metade do século XX, assim como um influente político na história da cidade, foi vereador de 1º de janeiro de 1928 a 9 de outubro de 1930, e prefeito  de 1º de maio de 1948 a 30 de janeiro de 1951, e de 23 de junho de 1953 A 31 DE JANEIRO DE 1956. Importante informar que este mandato foi consequência da morte do prefeito titular Urbano Rocha, do qual era vice, assassinado em 19 de junho de 1953. Foi também extrativista de castanha do Pará nas matas paraense, região do município de Marabá, em Imperatriz foi promotor interino, suplente de juiz, além de suas atividades como comerciante e agropecuarista. Chegou a Imperatriz com dois anos de idade junto aos seus pais, sendo considerado hoje um dos maiores influenciadores do seu desenvolvimento. Casou primeiramente com Raimunda Matos Sampaio com quem teve uma filha, e em segunda núpcias  com Olívia Pereira Cortez, com quem teve 15 filhos.
Nasceu na cidade de Grajaú (MA) em 2 de março de 1897, e faleceu em Belém (PA), em 20 de junho de 1967. 
Importante lembrar que um dos seus filhos, Renato Cortez Moreira, foi prefeito de Imperatriz em duas ocasiões, 31 de janeiro de 1970 a 31 de janeiro de 1973, e em 31 de janeiro de 1993 a 6 de outubro de 1993, quando foi assassinado, com somente 9 meses e 6 dias de mandato, em um crime insolúvel até os dias atuais.

Fotos: acervo pessoal da família Cortez Moreira.
Fonte do texto: pesquisa efetuada na Enciclopédia de Imperatriz, Edmilson Sanches, página 361.








 

Primeira Igreja de Santa Teresa D'Ávila em Imperatriz MA. Em 1870.

Raras imagens da primeira edificação religiosa da cidade de Imperatriz Maranhão, que foi a Igreja de Santa Teresa D'Ávila, construída onde hoje se encontra localizado o Hospital da UNIMED, pelo vigário paroquial Frei Domingos Elias da Costa Moraes.  Importante destacar que em frente a esta capela, estava localizado o Largo da Matriz,  hoje a atual Praça Dr. Regis, antiga Praça da Metereologia, atual Marco Zero da cidade.


Antiga Igreja de Santa Teresa D'Àvila, onde atualmente se encontra o Hospital da UNIMED.


Altar da antiga Igreja de Santa Teresa, localizada onde hoje se encontra o Hospital da Unimed. Nesta histórica fotografia, provavelmente efetuada no início dos anos 1930, pois a igreja atual foi inaugurada em 1937, estão presentes dois frades capuchinhos, sendo  Frei Francesco de Chiaravalle o que está sentado, e mais dois anônimos cidadãos.




Interior da antiga Igreja de Santa Teresa no final dos anos 1920.
   


COMISSÃO ENCARREGADA DA CONSTRUÇÃO
DA IGREJA MATRIZ DE IMPERATRIZ

Ofício de 22 de janeiro de 1870.

A Comissão da direção das obras da Igreja de Santa Thereza da Vila da Imperatriz, tendo presente o ofício de V. Exa de dois de novembro do ano [passado], exigindo informação circunstanciada das mesmas obras e aplicação da quantia recebida, responde a V. Exa: que, pelo que apresentou o Reverendo Vigário desta freguesia, primeiro membro da dita comissão, aplicou-se da quantia recebida quinhentos e setenta e dois mil réis em diversos objetos de alfaias e ornamentos comprados nessa Capital de grande necessidade para a mesma Igreja, de cujos recibos está ciente a mesma Comissão, e quais estes objetos e alfaias V. Exa verá da Cópia junta. Quanto, porém, o restante da quantia de um conto de réis recebido querem a ser quatrocentos e vinte e oito mil réis aplicou a comissão em material e mão de obra de pedreiro para a conclusão da Capela-Mor e Sacristia da Matriz desta Vila, cuja relação minuciosa dos materiais, empreiteiros e serventes, V. Exa verá da nota junta. Por todo o mês de fevereiro, espera a Comissão, sem falta, estar a Capela-Mor e Sacristia concluída da forma que expõe. No final de tudo, ou antes depois da obra concluída, a Comissão levará ao conhecimento dessa Presidência em um relatório circunstanciado e documentado todo o emprego feito da quantidade recebida de sorte que fique a Presidência satisfeita e a Comissão gozando de bom conceito.

Vila da Imperatriz, 22 de janeiro de 1870.
Ao Excelentíssimo Sr.
Braz Florentino Henrique de Souza
Digníssimo Presidente do Maranhão

Assinam a carta:

Vigário Domingos Elias da Costa Moraes
Pedro A. Pin. de Lima
Jovino Herênio Alves Pereira


COMISSÃO ENCARREGADA DA CONSTRUÇÃO
DA IGREJA MATRIZ DE IMPERATRIZ

Ofício de 22 de janeiro de 1870.

A Comissão da direção das obras da Igreja de Santa Thereza da Vila da Imperatriz, tendo presente o ofício de V. Exa de dois de novembro do ano [passado], exigindo informação circunstanciada das mesmas obras e aplicação da quantia recebida, responde a V. Exa: que, pelo que apresentou o Reverendo Vigário desta freguesia, primeiro membro da dita comissão, aplicou-se da quantia recebida quinhentos e setenta e dois mil réis em diversos objetos de alfaias e ornamentos comprados nessa Capital de grande necessidade para a mesma Igreja, de cujos recibos está ciente a mesma Comissão, e quais estes objetos e alfaias V. Exa verá da Cópia junta.
Quanto, porém, o restante da quantia de um conto de réis recebido querem a ser quatrocentos e vinte e oito mil réis aplicou a comissão em material e mão de obra de pedreiro para a conclusão da Capela-Mor e Sacristia da Matriz desta Vila, cuja relação minuciosa dos materiais, empreiteiros e serventes, V. Exa verá da nota junta.
Por todo o mês de fevereiro, espera a Comissão, sem falta, estar a Capela-Mor e Sacristia concluída da forma que expõe. No final de tudo, ou antes depois da obra concluída, a Comissão levará ao conhecimento dessa Presidência em um relatório circunstanciado e documentado todo o emprego feito da quantidade recebida de sorte que fique a Presidência satisfeita e a Comissão gozando de bom conceito.

Vila da Imperatriz, 22 de janeiro de 1870.
Ao Excelentíssimo Sr.
Braz Florentino Henrique de Souza
Digníssimo Presidente do Maranhão

Assinam a carta:

Vigário Domingos Elias da Costa Moraes
PedroA. Pin. de Lima
Jovino Herênio Alves Pereira



ANEXO – NOTAS DAS ALFAIAS E MAIS OBEJTOS
NECESSÁRIOS PARA O USO DA IGREJA MATRIZ

* Anexado ao Ofício de 22 de janeiro de 1870

Notas das alfaias e mais objetos necessários para o uso da Igreja Matriz que o Reverendo Vigário, 1o membro da Comissão nomeada pela Presidência, comprou nessa Capital em o mês de abril do ano passado e de cujos objetos está inteirada a comissão e dos seus competentes recibos.

1 Casula de damasco branco com manípulo
1 Estola branca com franjas [palavra ilegível]
1 Fita Roxa simples
1 Véu de ombros [umeral]
1 Frontal
1 Âmbula
1 Sacrário
1 Turíbulo com naveta e colher
1 Caldeirinha com hysope
1 Umbela
1 [palavra ilegível] pintada
1 Mesa celeste
2 [Palavra ilegível – escreveu-se lanternas ou patenas]
6 Capas de lã encapada
6 Castiçais de zinco pintado
6 Arandelas para luzes
1 Véu de seda branca para cálice
1 Pedra d’Ara
1 Par de Galheta com prato
1 Lampião pequeno
Importam os objetos em despesa com dois caixões para condução dos mesmos e transporte

572$000
20$000
TOTAL: 592$000

Recibo do Sr. Francisco Pinheiro de Lima, de quatro milheiros de adoubos que fez a pedido da Comissão em data (de data) de quatro de dezembro de 1869, na importância de 13$000 cada um milheiro – TOTAL: 52$000
Recibo de Antônio Barboza Herenio, oleiro de mil e quinhentos tijolos que fez a pedido da Comissão em data de dez de outubro de 186, na importância de 25$000 cada milheiro – TOTAL: 37$500 Nota dada pelo empreiteiro da Obra da Capela-Mor e da Sacristia da Matriz, Francisco Pinheiro de Lima, contratado com a Comissão de concluir a dita Capela-Mor e Sacristia em suas paredes, arco da mesma, aterro do Altar-mor, feitura do presbitério, ladrilhos de Capela-Mor e Sacristia, reboque das mesmas, empreitado tudo na quantia de trezentos mil réis, conforme a relação seguinte, gastando dois meses com a dita obra. 
Empreiteiro em dois meses ganha 120$000
1 Oficial em dois meses ganha 80$000
2 Serventes em dois meses ganham 50$000
Comedorias 50$000
TOTAL 300$000

Fica em poderes da Comissão a quantia de dezoito mil e quinhentos réis que a Comissão empregará em outra necessidade da Igreja Matriz.

Villa da Imperatriz, 22 de janeiro de 1870.

Vigário Domingos Elias da Costa Moraes
Pedro A. Pim. de Lima
Jovino Herênio



Dimensões da Velha Igreja Matriz de Santa Teresa 

80 palmos de comprimento
34 palmos de largura
50 palmos de comprimento - corpo da igreja
30 palmos de comprimento - capela mor
16 palmos a sacristia

Coberta por telhas e toda feita de adobos, com alicerce de pedra e cal.

Igreja (convertendo em metros)
18,288m decomprimento
7,774m de largura
11,43m de comprimento do corpo da igreja
6,858m capela mor
3,657m sacristia

Estes são textos integrais dos livros de tombo da Igreja Matriz de Santa Teresa D'Ávila, que foram digitalizados pelo jornalista e pesquisador Antônio Carlos Santiago Freitas. Foram feitas mínimas alterações, no sentido de dar mais fluidez ao texto (acrescentando vírgulas, pontos e corrigindo a grafia de algumas palavras). No entanto, as informações estão exatamente como nos documentos originais.


Frades Capuchinhos no Maranhão. Paróquia de Santa Teresa D'Avila em Imperatriz. Fotos Históricas Anos 1930 a 1940.

Frade Capuchinho desembarca de um hidroavião da empresa aérea Sindicato Condor, nas águas do Rio Tocantins em Imperatriz Maranhão, em outubro de 1940.

Frei Sigismondo da Ombriano, fotografado no dia 30 de agosto de 1939, pronto para evangelizar no interior do município de Imperatriz  MA.

Frei Francesco de Chiaravalle, junto com alguns índios de aldeias dos arredores de Imperatriz MA. Fotografia efetuada no ano de 1934.

Convento dos padres, hoje residencia paroquial da Igreja de Santa Teresa, em fotografia provavelmente do início dos anos 1940.

Altar da antiga Igreja de Santa Teresa, localizada onde hoje se encontra o Hospital da Unimed. Nesta histórica fotografia, provavelmente efetuada no início dos anos 1930, pois a igreja atual foi inaugurada em 1937, estão presentes dois frades capuchinhos, sendo  Frei Francesco de Chiaravalle o que está sentado, e mais dois anônimos cidadãos.

Aqui o altar da atual Igreja de Santa Teresa D'Avila, em uma fotografia efetuada após a sua inauguração, que ocorreu no ano de 1937.

Padre Benigno e uma família de fieis, em 16 de janeiro de 1940.

Uma bela fotografia da Igreja Matriz de Santa Teresa, ainda durante a sua construção, quando frei Francesco de Chiaravalle, o construtor do templo, mais alguns pedreiros e um outro frade capuchino, posam na frente da Igreja. Fotografia do início dos anos 1930

 Frei Francesco de Chiaravalle, o construtor da Igreja Matriz de Santa Teresa D'Avila, mais alguns pedreiros e um outro frade capuchino,  na frente da Igreja. Fotografia do início dos anos 1930

 Frei Francesco de Chiaravalle. Fotografia efetuada em 20 de abril de 1934.

Frei Giosué, Frei Giangrisostomo, Frei Alípio. Sentados, Frei Alessio e Frei Francesco Chiaravalle. Anos 1930.

Frei Giangrisostomos e Frei Alipio, partido para evangelização nas margens do Rio Tocantins, município de Imperatriz. Anos 1930.

Frei Francesco Chiaravalle, Frei Abramo, Frei Bernardino, Frei Lorenzo, Frei Cezario e sentados, Frei Sigismondo  e Frei Adriano. Anos 1930.

Interior da Igreja Matriz de Santa Teresa D'avila, em 12 de dezembro de 2022.

Panorâmica da Igreja Matriz de Santa Teresa em 12 de dezembro de 2022.

Frei Epifânio da Abadia. 

Frei Egídio pronto para partir para evangelização no interior do município de Imperatriz Maranhão.

 

Igreja Matriz de Santa Teresa D'Avila, anos 1930 e 2022.

Uma imagem frontal da Igreja de Santa Teresa D'Avila, ainda na época da sua construção no início dos anos 1930.

Interior da Igreja Matriz de Santa Teresa D'Avila, logo após a sua inauguração no ano de 1937.



Frei Francesco Chiaravalle, o construtor da igreja, com alguns pedreiros e mais um anônimo sacerdote na lateral do templo, em um dia de trabalho na construção da Igreja Matriz de Santa Teresa D'Avila, no início dos anos 1930.

 
Uma panorâmica externa da igreja Matriz de Santa Teresa D'Avila, em foto de minha autoria, realizada na manhã de 15 de dezembro de 2022.

Interior da Igreja Matriz de Santa Teresa D'Avila, sendo preparada para uma cerimônia de casamento, em 02 de dezembro de 2022. Foto de minha autoria.

Dos arquivos fotográficos dos Frades Capuchinhos em Milão, Itália, imagens raríssimas da Igreja Matriz de Santa Teresa D'Avila, nas obras finais de sua construção, e o interior da mesma logo após a sua inauguração em 1937. E como brinde, duas fotografias de minha autoria realizadas em dezembro de 2022. 

Academia Imperatrizense de Letras 31 anos - Fundada em 27 de abril de 1991 pelo jornalista Edmilson Sanches.


A Academia Imperatrizense de Letras foi fundada no dia 27 de abril de 1991 pelo  jornalista Edmilson Sanches, sendo ele seu primeiro presidente, tendo como vice o professor Vito Milesi. Na sua fundação, Sanches convidou 13 personalidades ligadas às Letras: Adalberto Franklin, Affonso Felippe Gregory, Eucário Rodrigues, José de Sousa Breves, José Geraldo da Costa, Jucelino Pereira, Lourenço Pereira de Sousa, Lourival de Jesus Serejo, Tasso de Oliveira Assunção, Jurivê Pereira de Macedo, Sálvio Dino, Neneca Motta Mello e Vito Milesi.

Mais sobre a Academia Imperatrizense de Letras, visite a página da mesma no link abaixo:
Academia Imperatrizense de Letras







Professor Vito Milesi. Escritor, teólogo, articulista e tradutor italiano. Foi vice-presidente da primeira diretoria da Academia Imperatrizense de Letras em 1991 e, presidente nos anos subsequentes até 1997. Italiano de nascimento e brasileiro naturalizado, nasceu em Roncobello, província de Bérgano, norte da Itália, no dia 13 de maio de 1931. O nobre escritor faleceu no dia 17 de julho de 2005, no Hospital Português de São Luís Maranhão.



Membros da Academia Imperatrizense de Letras em uma cerimônia no início dos anos 2000. Professor Vito Milesi (in memorian)), Leonildo Alves, Neneca Mota Melo (in memorian), Ulysses Braga (in memorian), Agostinho Noleto, Jucelino Pereira, José Geraldo e o professor Arnaldo Monteiro (in memorian).



A escritora imperatrizense Zequinha Moreira de vestido azul (in memoriam), ladeada por membros da Academia Imperatrizense de Letras. Agostinho Noleto, Leonildo Alves, Adalberto Franklin (in memoriam), Livaldo Fregona, Tasso Assunção, Salvio Dino (in memoriam), Edelvira Marques (in memoriam), Vito Milesi (in memoriam) e Edmilson Sanches. 



O escritor Jucelino Pereira cumprimenta o academico Benedito Pereira (in memoriam), sendo observados por Vito Milesi (in memoriam) e Edelvira Marques (im memoriam).



Formação dos membros da Academia Imperatrizense de Letras em Abril de 1999, na celebração dos 8 anos da Academia. Waldir Braga, Jucelino Pereira, Edmilson Sanches, Ulysses Braga, Vito Milesi,Adalberto Franklin,Agostinho Noleto, Livaldo Fregona, Edelvira marques, Leonildo Alves,Edmilson Franco, Benedito Pereira, Cícero Marcelino, Tasso Assunção e Arnaldo Monteiro.



O acadêmico, poeta,compositor, escritor, ator e músico Zeca Tocantins, cantando uma de suas belas composições aos presentes no salão nobre da Academia.



Os acadêmicos José Geraldo, Tasso Assunção, Vito Milesi, Edelvira Marques e Agostinho Noleto.



Os acadêmicos José Geraldo, Aureliano Neto, Tasso Assunção, Edelvira Marques, Vito Milesi, Arnaldo Monteiro e Agostinho Noleto.



Agostinho Noleto, Edmilson Sanches e o vice prefeito de Imperatriz MA, Jessé Gonçalves, no início dos anos 2000.



Edelvira Marques e o interventor municipal de Imperatriz Dorian Meneses. Anos 1990.


 
Solenidade de comemoração dos 31 anos da Academia Imperatrizense de Letras na noite de 27 de abril de 2022.

Solenidade de comemoração dos 31 anos da Academia Imperatrizense de Letras na noite de 27 de abril de 2022.



Solenidade de comemoração dos 31 anos da Academia Imperatrizense de Letras na noite de 27 de abril de 2022. Agostinho Noleto, Altair Damasceno, Livaldo Fregona, Ariston França, Gilmar Pereira e Edna Ventura.



Solenidade de comemoração dos 31 anos da Academia Imperatrizense de Letras na noite de 27 de abril de 2022.



Solenidade de comemoração dos 31 anos da Academia Imperatrizense de Letras na noite de 27 de abril de 2022.


Solenidade de comemoração dos 31 anos da Academia Imperatrizense de Letras na noite de 27 de abril de 2022. Edmilson Franco, Agostinho Noleto, Altair Damaceno, Livaldo Fregona e Ariston França.


Solenidade de comemoração dos 31 anos da Academia Imperatrizense de Letras na noite de 27 de abril de 2022.


Solenidade de comemoração dos 31 anos da Academia Imperatrizense de Letras na noite de 27 de abril de 2022.



O poeta Emilson Franco declamando o belíssimo poema A Orgulhosa, obra do poeta baiano Trasíbulo Ferraz. 27/04/2022.




Agostinho Noleto Discursa em alusão aos 31 anos da Academia Imperatrizense de Letras. 27/04/2022.

 


 


 


 


 


 


 


 


 

Os jornalistas da imprensa imperatrizense, Gilmário Café e Wilson Allysson.

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